Tag: André Mehmari

As Esquinas de Minas | Corners of Minas

🇧🇷 Programa homenageia artistas mineiros e sua música. O ponto de partida é obviamente o seminal álbum Clube da Esquina de 1972, mas expande para outros estilos e artistas conectados ao estado de Minas Gerais.

🇬🇧 Episode is a tribute to artists from the state of Minas Gerais. Starting point is obviously the seminal album Clube da Esquina of 1972, but expands to other styles and artists connected to that state.

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Prá tocar a alma | To touch our souls

🇬🇧 This is an episode full of emotions and lyricism. Joyce comes along with Neilor Proveta‘s precise clarinet to bring once again her amazing scats. André Mehmari also takes us for a flight in Mairiporã with a delicate execution full of instruments and voice, like a prayer. Ernesto Nazareth‘s Celestial is not well known but has an important place amongst master’s works. Arthur Maia died not long ago but made history with a legacy of outstanding compositions that also show the delicate side of his instrument, the electric bass. Quarteto Romançal deserves special attention, their recordings are rare and live in the edge of popular and classical music. Take this episode with an open heart !

🇧🇷 Num programa emocionante do começo ao fim, selecionamos composições e execuções muito líricas. Joyce vem acompanhada do clarinete preciso de Proveta para mais um de seus scats. André Mehmari também nos leva para voar em Mairiporã com uma delicada execução cheia de instrumentos e voz, como se fosse uma reza. A Celestial, de Ernesto Nazareth, é pouco conhecida mas ocupa um lugar de muita importância na obra do mestre. Arthur Maia, um grande baixista, nos deixou recentemente, mas fez história com um legado de maravilhosas composições que mostram também o lado delicado de seu instrumento quase percussivo. E atenção especial ao Quarteto Romançal, cuja obra é rara e difícil de encontrar. Ouça este programa de peito aberto !

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Estreia ansiosa | World première

🇬🇧 Of course it’s all just a matter of taste.

But there is a consensus that Italy created the best food, the best perfumes are French and the best design is made in Denmark.

So being a well-travelled person, I would venture to suggest that the best music in the world is made in Brazil.

The style variance that we have from North to South, the mix of rhythms and hue, from the beach to the countryside, from East to West, from the most emotional and lyrical slow bossas to the lively folk maracatus, makes the Brazilian musical scene exuberant and globally unique. An art phenomenon and a cultural heritage for human kind.

Brasil Abstrato radio plays the coconut milk — a sweeter swinging crème de la crème — of Brazilian instrumental music. It is a project that looks over the shoulders of giant Brazilian artists in order to take their work to the four corners of the world.

This première of Brasil Abstrato is a mix of many styles. We travel between the renovated Choro of Nó em Pingo D’Água, outstanding acoustic guitar player Ulisses Rocha and go from North East Brazil with SaGRAMA, Spokfrevo to extreme South with Renato Borghetti, passing through the midcountries with Paulo Freire. Enjoy !

🇧🇷 É claro que tudo é uma questão de gosto.

Mas há um consenso de que a Itália criou a melhor comida, os melhores perfumes são os franceses e o melhor design é feito na Dinamarca.

Então, entendido e viajado que sou, arrisco dizer que a melhor música do mundo é feita no Brasil.

A variância de estilos que temos de Norte a Sul, a mistura de matizes e ritmos praieiros e do Sertão, de Leste a Oeste, do profundamente emotivo e lírico das bossas mais lentas até o vividamente colorido e alegre dos maracatus folclóricos, faz o cenário musical brasileiro ser exuberante e globalmente imbatível. Um fenômeno da arte e um patrimônio para a humanidade.

A rádio Brasil Abstrato toca o leite de coco da música instrumental brasileira — pra não dizer o crème de la crème. É um projeto que monta nos ombros dos gigantes músicos brasileiros pra levar sua obra aos quatro cantos do mundo.

Este programa de estréia traz uma mistura de muitos estilos. Começaremos com um Choro clássico de Jacob do Bandolim renovado pelo Nó em Pingo D’Água, o extraordinário violonista Ulisses Rocha e viajaremos do Nordeste, com SaGRAMA, Spokfrevo até o extremo Sul com Renato Borghetti com sua gaita ponto, passando pelo interiorzão da Viola Brasileira de Paulo Freire. Curta !

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